quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Pescaria, Chuva, Frio e chuva!

Como a arte de pescar é fantástica, e nos possibilita realmente momentos de aventuras inesquecíveis. A  história que agora ousarei aqui registrar, foi idealizada pelo meu amor Ricardo, que assim como eu é um apaixonado pela arte de pescar, e por meio de algumas pesquisas que ele realizará em busca de descobrir novos paraísos de pesca e lugares para desbravarmos, eis que ele descobriu no Sul de Goiás, mais precisamente no município de Morrinhos-GO, um paraíso sensacional o Pesque e Pague Clube do Sítio e foi encantamento ao primeiro olhar e começamos a idealizar uma viagem para conhecermos este lindo e promissor peque e pague. 
E assim, combinamos com os amigos e companheiros de pesca de passarmos um final de semana neste paraíso, o qual conta com aconchegantes chalés para hospedagem dos pescadores, o que deixa esta história ainda melhor, poder pescar um final de semana todo. Há é maravilhoso. Então malas prontas, pescadores animados e é chegada a hora de partir para mais uma pescaria, e para nossa surpresa em pleno mês de Julho o dia amanheceu chuvoso e muito frio, mas não desânimos, mesmos sabendo que as possibilidades de nos frustrarmos na pescaria seria grande partimos rumo ao Clube do Sítio, chegamos próximo a hora do almoço, estava com tempo bem nublado e frio, porém sem chuva.  Mal descemos as coisas do carro colocamos nos chalés, e enquanto esperávamos o almoço ficar pronto arrumamos a tralha e vara na água e a pescaria se inicia. E  meu esposo optou em começar logo com a boia cevadeira, porque pesca de superfície é sua maior paixão, assim queria testar a ação dos peixes e a reação deles com uso da cevadeira, e para sua alegria logo no primeiro arremesso os peixes já começaram a subir na ceva, e logo sua boia afundou e estava aberta oficialmente nossa pescaria e o primeiro peixe sai para foto. 
E assim, foram mais três arremessos e mais três peixes no sistema de boia cevadeira, que estava sendo usado pelo meu esposo, e também mais dois amigos que estavam utilizando o sistema de mortadela de fundo também obtiveram sucesso fisgando o  peixe, e o "professor" Ademilson que estava testando a artificial também  em busca dos tucunarés, matrinxãs e dourados, acabou fisgando um pacu na artificial, isto tudo com um clima de muito frio e no período de 15 min., enquanto esperávamos  o almoço. Pensa só que lugar fantástico. 


Patrícia 
Weder
Após o  almoço, seguimos para quiosque central do lago, ajeitamos a tralha, e praticamente todos nós optamos por usar o sistema de boia cevadeira com chicote de mais ou menos um metro, e vara na água e claro o tempo ainda continuava bastante frio e nublado, mas não nos atrapalhou em nada, apenas tornou nosso desafio maior, ou pelo menos era o que acreditávamos. E nossa tarde foi surpreendente um peixe atrás do outro, esta certo não era grande exemplares, mas eram peixes bem oxigenados com uma força incrível, que cansou os nossos braços. 

Olha só que vista incrível.
Rodrigo


Ademilson
Fred



Meu amor Ricardo




 E para fechar com chave de ouro o nosso primeiro dia de pesca neste paraíso meu amor fisgou uma bela Matrinxã a primeira de muitas que ele colecionará na sua trajetória como pescador. Peixe este de uma força incrível e de belos saltos, quanta emoção poder fisgar esta estrela. 
Parabéns Amor! 
A noite aproveitando o clima gostoso do lugar e o aconchego que ele nos possibilitava, organizamos um delicioso churrasco, em que nos divertimos muito, comida boa, companhias excelentes e mais que especiais, várias histórias para contar. Então borá aproveitar o clima mais que gostoso que frio nos possibilita e descansar, afinal o domingo nos esperava cheio de grandes surpresas e emoções para mais um dia de pescaria. 
Eu, meu amor e companheiro Ademilson levantamos por volta das 6h da manhã, dia nublado e bem frio, mas até o momento sem chuva, apesar de ter chovido bastante a noite. Descemos para lago de pesca para pescarmos um pouco enquanto aguardávamos o café da manhã. Galera, quando nós chegamos ao quiosque e lançamos nossos anzóis no lago, caiu uma senhora chuva, que parecia que o céu iria desabar, então já estávamos de pé no quiosque, era aproveitar e continuar a pescar, nos organizamos para lançar os arremessos de dentro do quiosque e ficamos ali pescando até que a chuva afinasse, porque passar não estava com jeito que iria não, para podermos irmos tomar café. Depois de quase uma hora de chuva muito intensa ela deu afinou e fomos tomar café da manhã, que banquete que foi preparado para nós. Neste dia tive o prazer de comer o melhor pão francês que já comi em toda minha vida, estava uma delícia,e  o pão de queijo tudo feito na hora bem quentinho o que combinou totalmente com o dia frio e chuvoso. 
Olha quanta chuva, e o dia inteiro foi assim. 

E com este frio e chuva, não poderíamos usar outro traje se não este. 
Então, agora alimentados voltamos para quiosque e aproveitamos o dia de pesca, que mesmo com muita chuva, frio e chuva foi um dia sensacional, as ações dos peixes não pararam. claro que diminuiu um pouco sim, mas ainda pegamos muitos peixes. Contabilizando o resumo da nossa pescaria neste clima totalmente atípico eu e meu amor pegamos em torno de uns 80 a 100 peixes, e todos utilizando boia cevadeira e ração na pinga. A grande maioria deles na faixa de 1kg e outros entre 2kg a 3kg. Apesar de pequenos este peixes são muito fortes e alguns deles nos fizeram molhar um pouquinho, pois tivemos que ir do lado de for ado quiosque para retirá-los da água com segurança, pois preservar a o peixe é essencial para nós. 

Apesar de muito frio e chuva intensa em pleno mês de julho e de termos chegado com poucas expectativas, por conta do clima, nos surpreendemos muito o resultado final da nossa pescaria, e principalmente por descobrir este paraíso fantástico. Saímos muitos felizes por não teremos desistido da nossa viagem, da nossa pescaria. E nos despedimos com vontade de retornarmos em breve, quem sabe no verão e assim, conseguirmos fisgar os grandes exemplares dos gigantes Tambaquis e/ou Pintados que a proprietária afirma residir nas águas deste lago.
Mas que uma pescaria fantástica neste final de semana tivemos a oportunidade de juntos construímos, mas alguns capítulo deste livro intitulado vida, eternizando em nossas memórias momentos inesquecíveis e maravilhosos.
Lugar muito aconchegante, com um atendimento hospitaleiro e acolhedor, tendo uma comida maravilhosa e muito saborosa, muitos e muitos peixes e claro companhia do meu amor e dos amigos, companheiros de pesca para toda hora. posso dizer com certeza que este foi um final de semana fantástico. E nesta alegria contagiosa despeço-me de vocês e espero ter a companhia de vocês na próxima pescaria. Abraços e até breve!!!


terça-feira, 27 de outubro de 2015

Como tudo que é bom pede Bis... Pescaria em dose dupla!

A minha paixão pela pescaria em especial pela pesca esportiva vem se tornando cada dia maior, é uma paixão que me envolve por completo, que me alivia a alma, que me leva a viajar pelas minhas emoções e lembranças mais profundas, por isso, sempre digo pescar é muito mais que simplesmente colocar o equipamento na água, fisgar o peixe e retirá-lo da água, pescar é ir além de nós mesmo é nos compreender por completo, é um alimento que da sustento a nossa alma é um presente de Deus para nós. Na pescaria colecionamos muito mais que troféus (peixes) colecionamos história aventuras, amizades, conhecimentos e muitas e muitas risadas. 
Retornei para mais um dia de aventura no pesqueiro Três Ilhas, lugar onde tudo começou, só que desta vez foi uma pescaria em dose dupla, pescamos dois dias seguidos neste paraíso. Tive como companheiros de pesca meu amor Ricardo, meu cunhado Rogério, minha cunhada Marcela, minha princesa Yasmin e nosso querido amigo Ademilson. Não poderia ser diferente, esta foi uma pescaria de grande aventuras e enumeras história que procurarei eternizar aqui nas linhas que se seguem.
Começamos o nosso dia com dois belos exemplares de peixes fortes e com um enorme potencial de briga. O Senhor Tambacu, fisgado pelo meu amor Ricardo e pelo cunhado Rogério. E pescaria é isto ai vibra e festejar com os peixes fisgados pelos companheiros, como se fossem figados por nós mesmos. 
A pescaria é algo que nós contagia, que nós envolve e desperta nos que estão ao nosso lado a curiosidade e também o desejo de compartilhar, de vivenciar esta arte, e nesta pescaria ganhei mais uma parceira de pesca a cunha/comadre Marcela que inicio sua aventura por este mundo tão sedutor da pesca esportiva. E ela não fez feio chegou dando show, fisgando este belo Tambacu, é isto ai comadre bora pescar.
Pescar é também um programa para toda família, é uma diversão para ser compartilhada com nossos amores, pois esta se torna ainda melhor e mais inesquecível quando podemos dividir com aqueles que amamos, o nossa alegria em fisgar o peixe, compartilhando a emoção do momento.
Nesta minha aventura pelo universo da pesca, tenho convivido infelizmente com o preconceito por parte de vários pescadores que encontro pelos pesqueiros, pois sabemos que o universo da pescaria era tido como sendo uma atividade masculina, realizadas, prioritariamente pelos nossos pais, irmãos, namorados, esposos etc., ou seja, pelos homens, estamos acostumados a ver nas beiras dos rios e lagos dos pesqueiros sempre mais pescadores do que pescadoras, mas ao longos das minhas pescaria tem vido crescer o número de mulheres pescadoras, a quais tem ocupado seu lugar nesta arte. E a pescaria não é apenas para homens ou mulheres, pescar é uma atividade para todos nós, para toda família (homens, mulheres, crianças). E para aqueles que ainda não creditam ou que não aceitam as mulheres na pesca, ou que acham que apenas estamos atrapalhando, quero dizer, pescar é sim para mulheres e para todos e terei o prazer de compartilhar com vocês meus conhecimentos sobre esta arte, assim, como sei que muitas de minhas companheiras também terão.
E para fechar mais esta pescaria, em que adicionamos mais algumas páginas neste livro intitulado vida não poderia faltar o meu troféu estes dois belos Tambacus...













E assim, sorrindo para vida que tem me ensinado cada dia mais a sorrir com audácia, com alegria contagiante de quem vive plenamente a sua paixão,  me despeço de vocês e os aguardo na próxima pecaria....

Até Breve!!!

Vamos nós para segunda pescaria.

Ufa... até que enfim o retorno a pescaria chegou, agora equipados com as tralhas necessárias para nos aventurar em mais um dia de pescaria. Quanta alegria poder viver novamente as emoções vividas na infância, aventurar-me nas memórias de criança, viver a vida plenamente, fazendo aquilo que se gosta. 
Fomos novamente para aquele paraíso que tanto me encantará o Clube e Pesque e Pague Três Ilhas (situado em Goiânia-GO), lugar onde descobri que nunca é tarde para viver os sonhos de criança para buscar na vida as lembranças da velha infância. Desta vez levamos conosco além de toda tralha nova companheiros maravilhosos que aceitaram a "difícil" missão de construir conosco mais um capítulo desta história intitulada vida, na companhia de uma boa pescaria. 
Então na companhia do amor da minha vida Ricardo dos meus  queridos sogros Aldim e Isabel, cunhados e cunhadas Rogério, Marcela e Rubiane, dos amigos responsável por hoje eu vivenciar cada dia mais minha paixão pela pesca Ademilson, William e Luciana, também do primo Clayton  e claro da minha pequena, linda e princesa da TiaDinda minha flor Yasmin, que ao longo das nossas pescarias tem demonstrado o seu encantamento por esta arte.  Bora deixar toda esta conversa de lado e falar da pescaria que além divertida, foi um dia de belos exemplares e claro aprendizados inesquecíveis. Abrimos o dia com belos exemplares de Tilápias peixe de uma beleza incrível.



Durante nossa primeira pescaria neste paraíso, podemos observar vários pescadores utilizando de um sistema muito interessante, que chamou muito nossa atenção, não só por se mostrar bastante eficaz, mas também por ser bem diferente de tudo que já havia visto. Ao investigamos com os pescadores dos quiosques ao nosso lado descobrimos que o sistema era uma boiá cevadeira, que era utilizada com um chicote  e ração na pinga para atrair os peixes. Pensei que coisa maluca, pescar com ração na pinga, mas apesar de bastante diferente, esta foi uma novidade que me atraiu, então junto a compra dos equipamentos realizamos, compramos esta boia mesmo sem a conhecer direito e na pescaria de hoje a testamos, e não é de ver que os resultados são realmente positivos, os peixes ficam loucos quando esta bate na água. E esta história de pescaria fica cada vez mais interessante... 
Esta ai as coloridas e eficazes Boias Cevadeiras 
O dia ia passando, conversa boa, companhias mais que especias, mas a minha ansiedade para sentir a indescritível emoção de ver a minha vara envergada, a linha esticada e as pernas bambas, ainda não havia ocorrido e eu era só agonia e euforia, como um criança que espera ansiosa a chegada do papai Noel no final do ano eu espera por este momento. Até que em meio há uma conversa e outra, risadas e boas piadas minha linha esticou e eu quase que não me aguentei de emoção e foi grande a satisfação de ver ali na ponta do meu anzol um belo Tucunaré, presente dos céus para mim. 
Quanto emoção, pescadora iniciante e fisgando pela segunda vez um dos peixes mais cobiçados pelos pescadores de todo Brasil, não é um gigante, mas para mim é um presente precioso, do qual não tenho palavras para descrever minha emoção. 
Muitos peixes perdidos, linhas cotada, anzol aberto e outros quebrados, mas nada disto foi suficiente para me desanimar e assim,  eu arrumava a tralha novamente, testava novos tipos nó para ver qual era mais resistente e voltava a insistir. E entre arremessos e recolhimentos, e arremessos novamente fomos passando o dia e nos divertindo muito. Porque uma pescaria é muito mais que apenas fisgar o peixe, mas sim e todas as aventuras que vivenciamos durante todo dia de pesca e histórias que nesta se escreve, as quais se eternizam em nossas memórias para sempre.
 E para fechar com chave de ouro este dia maravilhoso fisguei este belo Tambacu de aproximadamente 6kg....
E assim, com esse sorriso de criança estampada no meu rosto, alegria de quem vive a vida com a emoção que ela merece ser vivida finalizo este segunda viagem pela aventura incrível que é pescar, e aguardo vocês queridas e queridos leitores para juntos vivermos  outras aventuras e nós encontramos próxima pescaria. Até Breve!


segunda-feira, 26 de outubro de 2015

O começo de tudo...

Tudo começou na minha infância, quando andava pelos ribeirões e riachos com meu pai para pescarmos. Eu ainda menina, mas muito curiosa sempre o acompanhava  e foi observando seu jeito simples de pescar, que fui aprendendo a gostar desta arte. Claro, tudo tinha sua mística, seu ritual. Primeiro arrancar as minhocas (iscas), sempre na beira da bica, ou num lugar mais úmido possível, coloca-las em uma vasilha, juntar as varinhas de bambu e a pequena tralha e sai mato a dentro para pescar. Há conversar não podia, pois sempre que conversarmos ouvíamos: "meninos fiquem quietos e em silêncio se não espanta os peixes". E assim, entre uma pescaria e outra, entre brincadeiras e correrias na beira dos ribeirões fui crescendo e a cada dia mais aprendendo a gostar de estar junto da natureza e claro, de
pescar. 
Mas a adolescência chegou e com ela as obrigações da vida, estudar , trabalhar, ajudar na lida da casa e as aventuras nas beiras dos riachos para pescar foram ficando cada vez mais escassas  e ao poucos quando me dei conta já não ia pescar  ou aventurar-me com meu pai nas pescarias, não mais sobrava tempo, aliás, este tempo que quando mais  crescemos parece diminuir. Assim, ficou congelada em minhas memórias de infância as boas lembranças dos tempos que outrora não voltam mais.... Até que em abril de 2014, por meio do convite de três amigos muitos especias. Os quais me ligaram, perguntando se eu e meu esposo queríamos pescar com eles em um pesque e pague. As minhas memórias da infância, os meus sonhos retornaram como um presente que chega de repente e nos provoca sorrisos que não sabemos descrever.  E claro, com os olhos brilhando igual criança que ganha um brinquedo novo, aceitamos o convite. 
Chegamos no pesqueiro, eu ansiosa igual criança, olhava para aquele lago imenso e minhas pernas tremiam de emoção, medo e felicidade, por novamente reviver minha brincadeira de criança favorita. O "Professor" Ademilson, assim carinhosamente chamado por nós, por ser nosso mentor e incentivador deu-me as primeiras explicações de como o equipamento funcionava e de como fazer quando o peixe eu pegar. Me senti naquele momento assustadíssima, para quem sempre pescou com varinhas de bambu, agora segurava nas mãos um equipamento totalmente diferente vara moderna e carretilha, pensei meu Deus que bicho é esse?, mas como diz o poeta foi amor a primeira vista, ou melhor ao primeiro contato. 
Então bora pescar, eu toda empolgada perguntei pelas minhocas para iscar no anzol, Rsrsrs, não tinha minhocas e sim mortandela, que isso? pensei, mas bora se é assim que pescam por aqui  vamos tentar. Há outro detalhe não bastava somente por a ponta da vara com a linha na água, tinha que arremessar, e lá vamos nós para o primeiro arremesso que foi apenas de uns 10 metros... Isto, com toda uma tenção de uma tal de cabeleira. Que nem fazia ideia do que era, mas pelos conselhos da galera não era coisa boa... então não estava afim de descobri, pois eu queria era pescar.    
E após passar o dia fazendo alguns arremessos, em um deles descri o que era a famosa cabeleira, que para minha sorte foi bem leve e fácil de desfazer. Mas não desisti e ao final do dia meus arremessos já estavam bem melhores, já conseguia arremessar uns 40 metros em média e todo trabalho em passar o dia aprendendo a arte do arremesso, que sei que ainda estava longe de ser perfeito, mas estava dando para gasto fui presenteado com um Belo Tambacu de aproximadamente uns 7kg peixe que eu jamais sonhei em pegar, pois sempre acostumada com os pequenos lambaris e ás vezes um bagre para alegrar. 


Pegar um peixe deste tamanho foi uma euforia só, claro minha cara de menina boba e assustada com aquele peixe tão grande nas mãos não dava para esconder. E pescaria continua e eu que já era apaixonada por esta arte agora então nem se fala. Não da para  descrever em palavras a emoção que se sente ao fisgar um peixe, ao brigar com ele num cabo de guerra, e põe guerra nisto. E como o que é bom pode ficar ainda melhor fechei meu dia com a captura de um lindo tucunaré, que só depois de algumas pescarias fui entender como este peixe é cobiçado e desejada pelos pescadores de todo Brasil.

Pronto já estava totalmente fisgada por esta paixão... Pescar, Pescar e Pescar. Saímos da li com a pretensão de voltar muito em breve, eu já fui logo dizendo ao meu amado "amor na próxima pescaria vamos comprar nossos equipamentos", e assim, o fizemos fomos a uma loja de artigos para pesca, sem compreender muita coisa, compramos varas, carretilhas, boias, anzóis, linhas, alicates e outros. E pronto, estávamos já preparados para mais uma pescaria e ansiedade para que esta chegasse logo foi grande. Mas esta é uma história para outro momento. 

Em cada pescaria fomos aprendendo mais um pouco, conhecendo mais sobre cada especie de peixe, sua importância, o cuidado que se deve ter com ele, e fui me apaixonando ainda mais pela arte de pescar. E assim, a cada pescaria coleciono não só peixes, mas muitas e muitas histórias, amizades, diversão e muitas aventuras que tentarei dividir com vocês nas páginas deste blog, nas histórias que aqui tentarei rascunhar.